sexta-feira, 18 de setembro de 2015

rabiscos da Carolzinha?

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É isso. Quando falo de uma nova sensibilidade negra e periférica que insurge da cultura hip hop (sobretudo do seu caráter masculinizante) e assume contornos e narrativas inovadoras (novas leituras de mundo). Entre outras coisas, me refiro a isso. Assimilação e diálogo criativo, mas ao mesmo tempo, início do fim do senso de subalternidade e interdição efetiva da complacência estética das elites. Vamos paulatinamente substituindo e sem retorno, as coleções da barsa por textos de Jenyffer Nascimento e Allan da Rosa , filmes importados da globo por documentários do NCA e Daniel Fagundes e as trilhas musicais das novelas pelo som do Fino Du Rap e as malditas imitações de pinturas renascentistas, por telas singulares de Shidon Soares , Renata Felinto e Laura Nunes Teixeira . Pode demorar muito, mas o processo já tá em andamento e eu estou vivo e são para acompanhar aos vivos e as cores.