A mídia convencional não sabe como reagir quando alguém da elite branca rompe seu silêncio habitual sobre o racismo antinegro cotidiano. No caso do filho negro do artista Branco ocorrido no Shopping Higiene-Pólis, já inúmeras vezes denunciado por gente negra em anos passados, há um dado novo. A veemência da denúncia e consciência manifesta.
Não será surpresa entender que a divulgação do fato, se transforme em promoção da coporação referida, ou seja, todos os negros devem saber que lá somente devem ingressar na condição de empregados mais subalternos. em contrapartida os brancos frequentadores receberam a mensagem nada sutíl, de que, diferente de outras instituições, lá estaram exclusivamente à salvo de negros, mendigos, pedintes. moleques de rua, craqueiros e outros incômodos sociais.
http://www.pragmatismopolitico.com.br/…/advogado-negro-e-ag…
Mas quando um branco de elite quebra o pacto de silêncio e silenciamneto, não dá simplesmente para desqualificar a narrativa, justamente por vem de dentro.
Cirscuncrever o racismo brasileiro ao destrato público e pedagógico cotidiano para com maioria negra, tem sido uma forma de negligenciar, uma estratégica maneira de esconder um fato, a manutenção dos privilégios, prestígio, poder e mando de uma minoria branca.
"Squeff informou em entrevista ao Brasil Econômico que estava com o seu filho no Shopping Higienópolis, localizado em bairro nobre de São Paulo, após busca-lo no Colégio Sion , que fica em frente ao empreendimento. Ao parar para tomar um chá com a criança que é negra (e ele branco), foi abordado por um dos agentes de segurança do shopping. “Na abordagem a segurança perguntou se a criança, à minha frente, estava me incomodando”, afirmou ele explicando que o racismo é comum no local. "
Fonte: Economia - iG @ http://economia.ig.com.br/…/racismo-shopping-higienopolis.h…
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